sábado, 31 de maio de 2008

Edifícios Públicos - Barreiras intransponíveis


O termo público deveria significar disponível para todos, mas não é bem assim.

Por todo o nosso país são bastante visíveis as barreiras que existem às entradas de muitos edifícios públicos. Juntas de Freguesia, Câmaras Municipais, edifícos administrativos (Segurança Social, e Finanças) entre outros, tornam-se obstáculos dificeis de tranpor para quem sofra de deficiência motora. Como subir escadarias enormes, Transpor passeios altos, como entrar em elevadores estreitos e como utilizar casas de banho inadequados, são perguntas que estes cidadãos fazem cada vez que tentam aceder a determinados locais públicos.

A minha intenção não é apontar locias específicos mas sim apontar, na generalidade, falhas arquitectónicas que prejudicam, e muito, os cidadãos deficientes motores.
A DECO (Defesa do Consumidor) aponta estas irregularidades em vários estudos que realizaou sendo as juntas de freguesia são mais criticadas.
Estas críticas passam, não só, pelas barreiras arquitectónicas mas também pela falta de estacionamento para deficientes e mesmo rampas de acesso ao interior, o que é deveras negativos.

Estas são questões que técnicamente ultrapassam a capacidade que nós, cidadãos, temos mas para as solucionar mas certamente o que temos é que, obrigatóriamente, usar a nossa capacidade de comunicar para que possamos sensibilizar quem de direito para estas incomportáveis situações.

Passe a palavra, a sua atitude é fundamental.

2 comentários:

Anónimo disse...

Eu acho que as pessoas so pensao nelas porque nao estao importadas com a dificuldades do dificientes. sofia ac

Anónimo disse...

Concordamos com o blog acho que as pessoas de hoje em dia não ajudam muito as que realmente precisam de ajuda, é urgente sensibilizar, é urgente melhorar o que está errado. Se o próprio governo não ajuda quem o fará.